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terça-feira, 20 de novembro de 2012

Sugestões: como fazer a sondagem ou avaliação inicial da turma em Matemática?

Realizar uma sondagem do que os alunos conhecem no início do ano é essencial, certo? Saiba aqui como fazer isso com Matemática (Revista Nova Escola Jan/2010)

     O ano está começando e você tem uma nova turma para acompanhar. Além de reconhecer os rostos e gravar os nomes, uma tarefa mais difícil (e mais importante) o aguarda: investigar o que cada aluno sabe para planejar o que todos devem aprender. É o chamado diagnóstico inicial, ou sondagem das aprendizagens, uma das atividades mais importantes no diálogo entre o ensino e a aprendizagem. Afinal, não dá para decidir que a turma tem de dominar determinado tema sem antes descobrir o que ela já conhece sobre esse assunto. Até porque, diferentemente do que muitos acreditam, ela costuma saber muita coisa. "Antes mesmo de entrar na escola, as crianças têm ideias prévias sobre quase todos os conteúdos escolares. Desde pequenas, elas interagem com o mundo e tentam explicá-lo", afirma Jussara Hoffmann, especialista em Educação e professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). "É preciso conhecê-las para não repetir conceitos nem propor tarefas além do que a garotada é capaz de compreender.”
Daí a importância da avaliação inicial. “Esse olhar é imprescindível para construir uma visão detalhada de cada estudante e, com isso, poder planejar as aulas com base nas reais necessidades de aprendizagem do grupo”, explica Jussara. O bom diagnóstico não tem por objetivo contabilizar os erros ou classificar (e rotular) os alunos. Ou seja, não é uma prova, no sentido tradicional. “A ideia é enxergar problemas semelhantes que permitam direcionar o planejamento das atividades”, completa Leika Watabe, coordenadora do Programa Ler e Escrever, da prefeitura de São Paulo. Em outras palavras, o que está em jogo é entender as principais necessidades da turma para orientar as formas de ensinar.
Por isso, não é qualquer atividade que serve para a realização de um bom diagnóstico. Os especialistas dizem que só as situações-problema permitem que o aluno mobilize todo o conhecimento que tem sobre o assunto. Não basta apresentar uma questão e obter um sim ou não como resposta – no máximo, um comentário dos mais participativos. “A chave é trabalhar e refletir sobre o problema”, ressalta Leika, “pois não é verbalizando que eles vão mostrar o que sabem.” Quer um exemplo? Se você perguntar para uma criança o que ela pensa sobre os números, ela nunca conseguirá verbalizar uma resposta que explicite suas hipóteses. Pode parecer óbvio, mas muita gente comete esse erro.
Com as produções em mãos, é possível analisar o que cada um sabe e como representa isso no papel. A avaliação é o momento também de compreender a lógica empregada na resolução da tarefa. O produto final desse trabalho é uma espécie de mapa, com os conhecimentos da sala. Se ninguém conhece um conteúdo, é claro que ele tem de ser trabalhado de forma prioritária. Se a maioria já resolve bem determinadas questões, a chave é pensar em formas de dar mais atenção aos que estão um passo atrás.
Sobretudo entre os alfabetizadores, esse tipo de sondagem é bem conhecido. Mas, nas outras áreas, essa atividade ainda é pouco difundida.
1. ESCRITA DE NÚMEROS


Você descobre...
O que os alunos sabem a respeito da numeração escrita, quais as hipóteses deles a respeito das características do nosso sistema de numeração 
(que é decimal, com valor posicional) e quais
 números eles sabem grafar convencionalmente.

Atividade a ser proposta Ditado de números

Escolha no máximo dez números para ditar. É importante pensar em múltiplas variáveis. Os especialistas recomendam que estejam presentes no ditado números com várias quantidades 
de algarismos para verificar a dificuldade para os alunos. Confira um exemplo no quadro abaixo. 
A ordem é importante, pois segue critérios que permitem que as crianças façam relações entre eles.
 
Encaminhamento
Explique que todos farão um ditado diferente. Em vez de escrever palavras, serão números. Conte que pretende descobrir o que cada um sabe sobre os números, mas explique que não se trata de uma prova. A investigação deve ser individual. Entregue uma folha pautada e peça que escrevam um número abaixo do outro – a ordem ajuda a entender a escrita com mais facilidade. É importante dizer que eles devem fazer o que julgam correto e que não está em jogo errar ou acertar. Algumas crianças se sentem nervosas ou envergonhadas por não saberem os números e tentam copiar. Se você vir isso, registre. Terminada a atividade, chame o aluno e refaça o ditado. Com orientação e apoio, ele pode ficar mais seguro. O ideal é não chamar a atenção nem brigar em público para que não se gere mais desconforto ou medo desse tipo de tarefa.
Antecipando o que eles podem pensar
Assim como ocorre na alfabetização, os alunos desenvolvem hipóteses sobre a escrita de números. Pesquisas mostram que as crianças não aprendem os números seguindo a ordem de um em um, mas estabelecendo relações de diversos tipos para identificá-los e produzir as escritas. Algumas hipóteses se aproximam do conhecimento formal, outras são criações que têm uma lógica infantil própria, como se vê no quadro abaixo. Muitas vezes misturam-se duas ou mais hipóteses ao escrever os números. Entender como os alunos pensam faz a diferença.
Conhecem a escrita dos números redondos – 10, 20, 30, 40 etc.; 100, 200, 300, 400, 500 etc.; 1000, 2000, 3000, 4000 etc. –, mas não sabem os números que estão nos intervalos entre esses redondos.
Estabelecem relações entre os números redondos e a numeração falada. 201 (para 21), 51000 (para 5000), 34 (para 43), pois sabem que algo permanece e algo muda, mas não sabem o quê.
Relacionam o “nome do número” com a forma de escrevê-lo. Se o nome de um número é quarenta e seis e o do outro é quarenta e três, a escrita desses dois números deve começar com 4, pois falamos quarenta, que se parece com quatro. Se fosse cinquenta, esses alunos usariam o 5. A escrita do vinte é mais difícil por ser irregular – seu nome não estabelece relação com o número 2.
Exemplo de ditado (e por que os números estão na lista) Exemplo de resposta (e como entender a hipótese do aluno)
5 É conhecido como “marco”, pois é de uso frequente (notas, moedas etc.). 5 O aluno conhece alguns números “marco” e os grafa corretamente.
11 Pode ser chamado de número opaco, por não deixar claro ao falar (onze) o princípio aditivo do sistema de numeração (dez mais um). 11 Embora seja um número opaco, é um número baixo e bastante conhecido. A criança não encontra dificuldade para grafá-lo.
86 Está num grupo que pode ser chamado de transparente. Com a fala, é possível perceber quais são os algarismos que formam o número. 806 Para grafar o 86, usa a dezena inteira (80) e, na sequência, a unidade (6), mostrando que se apoia na fala para construir o número.
90 Representa uma dezena cheia, mas é diferente do 100. 90 Ao acertar, o aluno mostra conhecer números redondos.
100 Outro “marco”, de uso social frequente, tem três algarismos. 100 Como no exemplo acima, conhece números redondos.
150 Pode ser composto com outro já ditado (100), o que ajuda a entender como os alunos articulam conhecimentos sobre os “marcos” e possíveis números novos. 10050 Apesar de conhecer os números redondos, o aluno segue o mesmo padrão do que fez com o 86. Apoia-se na fala e escreve o 100 seguido do 50.
555 Pode parecer fácil, por ter três algarismos iguais. Mas algumas crianças, numa hipótese inicial da escrita numérica, acham que repetir é errado. 700505 Acha que repetir o mesmo número três vezes é um erro. O sete pode estar sendo usado como curinga, de forma aleatória.
6384 Os especialistas afirmam que pelo menos um dos números ditados nessa atividade deve ser composto de quatro algarismos diferentes, já que a escrita desse tipo apresenta um grau maior de complexidade para a grande maioria dos estudantes nas séries iniciais. 61000700804 A criança vai fundo no aspecto multiplicativo da numeração falada. Escreve seis (6) mil (1000) trezentos (700) e oitenta (80) e quatro (4). O sete aparece de novo, o que pode confirmar a hipótese do número curinga.
2010 É um número familiar, que representa o ano corrente (informação que as crianças reconhecem, pois escrevem as datas no caderno). 2010 O aluno mostra conhecer o número por ser o do ano corrente, mas (como se vê abaixo) não associa informações para escrever 2017.
2017 Permite comparar a escrita de um número possivelmente novo para a criança com outro conhecido (no caso, o 2010). 2100017 Mais uma vez, o aluno usa a fala e escreve conforme ouve o ditado: dois (2) mil (1000) e dezessete (17).

Análise e registro dos resultados
A proposta é interpretar as hipóteses das crianças sobre a escrita de números. Analise cada número escrito e anote a ideia que o aluno teve ao escrevê-lo. Anote tudo na tabela (como se vê abaixo).
Análise  e registro na avaliação inicial da escrita de números
E agora?
Na tabela acima, a grande maioria dos alunos já domina os números “marco”. Outra parcela da turma tem dificuldade com números de algarismos iguais. E a maioria não sabe grafar números maiores. Num primeiro momento, escolha algumas produções das crianças para discutir as formas escritas, os motivos pelos quais grafaram de formas tão diferentes cada um dos números e qual o jeito correto de grafá-los e por quê. A ideia é colocar em conflito as hipóteses delas, pedindo que justifiquem e argumentem suas escolhas. Proponha situações nas quais a criança interprete, produza e compare as escritas numéricas. Por exemplo: para os alunos que ainda não dominam a escrita de números com dois algarismos (como a Alana e a Dione, na tabela acima), dê um quadro numérico de 1 a 99 e peça que busquem as regularidades. Uma das coisas que você pode destacar e discutir é que o quadro é formado em sua maioria por números com dois algarismos. Você pode pedir que antecipem a quantidade de algarismos em alguns números (quero escrever 83. Quantos algarismos tem?). 
Os alunos têm de perceber que, se o número está no quadro, não pode ter mais que dois (o mesmo exemplo serve para trabalhar com a escrita de números altos, já que a metade da turma cometeu esse erro, no exemplo acima). Para o aluno com um nível de aprendizagem mais avançado e que aparenta dominar a escrita numérica (como Daniel), é preciso fazer com que ele avance nas justificativas e nos argumentos que sustentam a escrita. Você pode fazer com que ele troque com a turma essas informações. Outra possível atividade é pedir para falar um número maior que 6384 – e escrevê-lo.
2. CAMPO ADITIVO





Você descobre... Como os alunos interpretam os enunciados de problemas de adição e subtração e quais variáveis interferem no desempenho deles ao resolver problemas, além de perceber quais recursos eles utilizam para representar os cálculos e quais os procedimentos que dominam.
Atividade a ser proposta Resolução de problemas


Os alunos têm como tarefa solucionar problemas do campo aditivo. Para resolver cada questão, eles podem utilizar diferentes estratégias. Algumas variáveis (como o tipo de problema, a localização da incógnita, a grandeza numérica e a maneira como as informações aparecem no enunciado) interferem na complexidade dos problemas e você precisa considerá-las ao planejar a atividade. Na hora de fazer essa seleção, leve em conta a experiência dos alunos com a resolução de problemas e os conhecimentos matemáticos que eles apresentam. Se você tem uma turma de 1º ano e, por isso, pouco acostumada a esse tipo de atividade, dê questões mais simples. Vamos usar como exemplo os quatro problemas a seguir.

Encaminhamento

Explique para a turma que cada aluno deve resolver problemas matemáticos. O ideal é que não sejam mais do que quatro (todos juntos ou em diferentes dias). Oriente-os a resolver as questões da forma como acharem melhor. É importante que eles anotem tudo, ao longo do processo, para poder demonstrar a forma de resolver cada problema (pois você precisa conhecer o que cada um sabe para poder ajudar a turma toda a avançar). Diga que é possível fazer desenhos, conta armada, cálculo mental etc. Entregue uma folha que tenha espaço suficiente para resolver o problema (e que ninguém deve se preocupar com o tamanho da resposta). Ressalte que essa é uma atividade individual e, por isso, não é possível olhar para ver como o colega faz nem falar a resposta em voz alta. Se você vir algum aluno copiando, não o repreenda – apenas anote quem foi e dê outros problemas para que ele resolva sozinho na próxima aula. Circule pela sala e verifique se todos entenderam a questão. Se alguém está perdido, explique o problema novamente, tantas vezes quantas forem necessárias. Recolha as folhas. Caso alguma criança entregue a folha só com o resultado, ou com uma anotação que não possibilite que você entenda como ela chegou à solução, peça que ela explique como calculou e anote as explicações no verso da folha.
Antecipando o que eles podem pensar
A intenção nessa atividade é descobrir se o aluno consegue compreender a ideia envolvida nos problemas. Ela também é uma oportunidade de colher dados sobre os procedimentos utilizados por cada um. O ideal é que você tente antecipar estratégias que eles possam usar em cada problema – isso dará mais segurança e subsídios para analisar as produções. No problema 4 (abaixo), os possíveis procedimentos utilizados pela turma na busca pelas respostas são:
Subtrair um número do outro (54 - 36), a chamada solução canônica. Tradicionalmente, os alunos menores não costumam relacionar a subtração a esse problema, já que o enunciado do problema não menciona a diminuição de qualquer quantidade.
Contar para trás, do 54 ao 36, controlando – com os dedos, com tracinhos no papel ou outras estratégias – a quantidade de números ditados na busca pelo resultado.
Calcular quantos números há de 36 para 54.
Desenhar os conjuntos de números (ou o mais numeroso) e compará-los para chegar ao resultado.
Somar os dados apresentados no enunciado, o que mostra que o aluno não entendeu o problema.
Por não entender o que foi pedido, não realiza nada ou faz apenas uma tentativa frustrada.
Para medir o conhecimento da turma
1. Pedro tinha 15 figurinhas em seu álbum. Ganhou algumas e agora tem 33. Quantas figurinhas Pedro ganhou?
Esse é um problema que envolve uma transformação positiva, pois foi dada a quantidade inicial (15 figurinhas), que sofre uma transformação e se torna uma quantidade maior. 
Os números envolvidos permitem o cálculo do dobro mais três, o que pode facilitar a resolução.

2. Estão em um lago 35 peixes de cores amarela e vermelha. Se 17 são amarelos, quantos 
são os peixes vermelhos?
Esse é um problema que envolve uma composição, uma vez que se sabe a quantidade total de peixes e se conhece uma das partes (os amarelos). A grandeza numérica até possibilita resolver o problema por contagem. Além disso, a quantidade final é o dobro mais 1 da parte de peixes conhecida, mas isso não é óbvio para os pequenos.

3. Marcos começou o jogo com 31 bolinhas de gude. Na primeira partida, ganhou 19. E, ao terminar a segunda partida, estava com 40 bolinhas. O que aconteceu na segunda partida? Ele perdeu ou ganhou? Quantas bolinhas?
Esse é um problema que envolve uma transformação composta (duas transformações ocorrem, uma positiva e outra negativa), o que torna o problema complexo. Por isso, ele pode não ser adequado para as séries iniciais. A quantidade inicial é conhecida (31 bolinhas) e sabe-se que ocorreu uma transformação positiva na primeira partida (Marcos ganhou 19 bolinhas), mas a transformação negativa da segunda não está tão explícita.

4. Paulo tem 36 figurinhas e Mariana tem 54. Quantas figurinhas Mariana tem a mais do que Paulo?
Esse é um problema que envolve uma comparação de quantidades. As duas quantidades são estáticas – devem apenas ser comparadas (um caminho, como já foi explicado ao lado, é subtrair 36 de 54). A distância entre um número e outro não é tão pequena, o que dificulta a contagem nos dedos. A maneira como a informação é apresentada também é uma variável que precisa ser considerada. O tratamento da informação nesse caso é igualmente importante. Se o problema fosse: “Paulo tem 36 balas e Mariana tem 18 balas a mais que ele. Quantas balas tem Mariana?”, a complexidade, nesse caso, seria muito menor.

Exemplos de resposta
36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54
Mariana tem mais 19 figurinhas.
O aluno erra o resultado, mas acerta na ideia. Ele conta 1 por 1 e chega a 19, pois conta o 36 também.

36
+ 54
90

Mariana tem 90.
Já esse aluno, embora acerte o resultado da conta, não entendeu o problema proposto, pois escolheu uma estratégia de cálculo que leva a uma solução que vai na direção oposta ao que é pedido.
Análise e registro dos resultados
Faça observações na própria folha do aluno, pois elas ajudam a organizar a tabulação. Anote as dúvidas e troque impressões com outros professores. Tabule quem acertou o quê (como 
na tabela abaixo).
Análise e  registro na avaliação inicial de campo aditivo
E agora?
Num primeiro momento, coloque em discussão dois ou três exemplos de resolução de cada problema. É importante trabalhar com exemplos de erro. Pegue a produção de um aluno que no problema 4 somou os números apresentados. Pergunte: a conta foi feita corretamente, por que então o resultado está errado? Em quais casos esse procedimento funciona? E em quais não funciona? Enfatize que para outros problemas essa estratégia (somar os números apresentados) é útil. Pergunte: se o problema fosse “Paulo tem 36 figurinhas. Mariana 54 a mais que ele. Quantas figurinhas Mariana tem?” Esse procedimento serviria? Outro tipo de discussão envolve a eficiência da estratégia de contagem. Por que o resultado da diferença no número de figurinhas não está correto? Deve-se ou não contar o 36? Por quê? Qual outro jeito para fazer essa contagem sem se perder? É importante lembrar que para que todos avancem é preciso trabalhar com uma ampla diversidade de problemas do campo aditivo. Nessas atividades, organize a sala em grupos, trios ou duplas. Você pode propor que as crianças analisem um problema sem resolvê-lo. Por exemplo: Paulo tem “x” figurinhas e Mariana tem “xy”. Quantas figurinhas Mariana tem a mais do que Paulo? Elas devem tentar descobrir a relação entre os números (Qual é maior? Por quê?). Outra ideia é pedir que eles criem problemas semelhantes ou discutam problemas em cujos enunciados faltem informações.
or exemplo). Assim como na sondagem inicial sobre o campo aditivo, as variáveis envolvidas nessa atividade são o tipo de problema, a localização da incógnita, a grandeza e o campo numérico, bem como a maneira em que as informações aparecem. 
A seguir, são apresentados três exemplos de problema para que você entenda como variar a complexidade da atividade, conforme o nível de seus alunos.
Encaminhamento


3. CAMPO MULTIPLICATIVO:
Os problemas do campo multiplicativo seguem as mesmas orientações dos apresentados no capítulo do campo aditivo.
Antecipando o que eles podem pensar
A intenção nessa atividade diagnóstica, assim como no caso do campo aditivo, é descobrir se o aluno consegue compreender a ideia envolvida nos problemas matemáticos. Você pode observar também que é preciso antecipar quais estratégias as crianças podem usar, já que isso vai proporcionar pistas para compreender como cada estudante chegou a determinado resultado (e se entendeu a ideia). No problema 3 (apresentado no quadro abaixo), os possíveis procedimentos utilizados pelos estudantes são:
Fazer uma listagem das combinações possíveis encontradas e escrever todas no papel, uma por uma.
Organizar os dados em tabelas.
Organizar os dados em árvore, montando cada ingrediente com suas possíveis combinações.
Colocar apenas o resultado obtido sem explicar como chegou a ele.
Multiplicar as quantidades de ingredientes disponíveis.
Fazer uma tentativa frustrada e não conseguir resolver o problema.
Para medir o conhecimento da turma

1. Uma borracha custa R$ 0,15. Quanto pagarei por 30 borrachas iguais a essa?
Esse problema trabalha com a ideia de proporcionalidade (uma custa R$ 0,15, duas custam R$ 0,30 e 30 custam quanto?). A representação decimal do número envolvido é uma variável que interfere na complexidade da questão proposta. Por outro lado, envolve o contexto do dinheiro, algo próximo de todos e conhecido das crianças. Um jeito de aumentar a complexidade da atividade seria alterar a grandeza numérica e a forma como as informações aparecem. Por exemplo: sei que 30 custam R$ 4,50 e quero saber quanto custaria se fossem quatro borrachas.

2. Num pequeno auditório, as cadeiras estão arrumadas em seis fileiras. Cada fileira tem oito cadeiras. Quantas cadeiras há no auditório?
O problema envolve a ideia de organização no espaço. Os números são baixos, o que permite que os alunos contem nos dedos ou desenhem. A complexidade aumentaria se o problema fosse: um auditório tem 48 cadeiras em seis fileiras iguais. Em quantas colunas elas estão dispostas? Alterar as grandezas para metro é outra variável que interfere na dificuldade do problema.

3. Para preparar sanduíches para sua festa de aniversário, Lara comprou dois tipos de pão (baguete e francês), três tipos de frio (presunto, mortadela e salame) e dois tipos de queijo (mussarela e prato). Quantos tipos de sanduíche Lara vai conseguir preparar usando um tipo de pão, um tipo de queijo e um tipo de frio em cada um?
O aluno terá de utilizar a ideia de combinação para resolver esse problema. São três tipos de ingredientes, que ainda apresentam subtipos, o que aumenta muito a complexidade do problema. Diminuir essas quantidades pode ser importante para que os alunos das séries iniciais consigam resolver. A grandeza numérica não é alta, o que pode facilitar o trabalho para o aluno.

Exemplos de resposta
Para  medir o conhecimento da turma em Campo Multiplicativo - tabela
Acima, é possível ver uma tentativa feita por um aluno, que tentou construir uma tabela, mas se perdeu e errou o resultado. Mas isso mostra que ele entendeu a ideia por trás do problema.
Para medir o conhecimento da turma em  Campo Multiplicativo - árvore
Outro aluno construiu uma árvore com as possibilidades e acertou o resultado.
Análise e registro dos resultados
Analise cada produção, anotando ao lado suas impressões sobre como o aluno resolveu. Nesse tipo de problema, você pode ter dúvidas sobre o registro dos alunos (é comum que eles desenhem, rabisquem e façam de novo). Caso isso ocorra, você pode chamá-los na mesa e pedir que expliquem. Se sua dúvida persistir, converse com sua equipe. Tabule quantos acertaram quais problemas (como se vê no exemplo abaixo).
Análise e  registro em Campo Multiplicativo
E agora?
Para aproveitar as resoluções feitas pelas crianças, organize situações para discutir o que é preciso fazer para que os procedimentos funcionem e o problema seja resolvido. Escolha uma produção com o procedimento incompleto e peça que eles comparem com outra finalizada. Você pode propor também que analisem e procurem entender o que foi feito e como finalizá-lo. Para aqueles que erraram a ideia, trabalhe em grupo os possíveis procedimentos de resolução. Ao entender outras estratégias, eles podem arriscar novos caminhos. Forme duplas e proponha mais problemas. Sugira que eles lancem mão de procedimentos diferentes dos utilizados na primeira atividade. Você pode discutir com a turma quais estratégias são úteis na resolução. Peça que todos anotem no caderno ou deixem em um cartaz na sala os procedimentos possíveis.
Forme duplas ou trios e proponha que eles antecipem maneiras de resolver um problema sem ter de fazê-lo. Outra ideia: dê um problema com quatro estratégias de resolução diferentes com, no mínimo, uma delas errada. Pergunte: quais servem ou não e peça que justifiquem. Você também pode dar problemas com informações a mais, pedindo que os estudantes selecionem quais são as necessárias para resolvê-lo.
Se algum aluno errou todas as questões (como é o caso do Juliano, no exemplo acima), é preciso observá-lo melhor. Veja se os números dados são grandes demais para ele. Analise também os procedimentos e os recursos que ele usa para contar (desenhos etc.). Você pode fornecer materiais de apoio (como bolinhas, clipes e lápis) para auxiliá-lo na tarefa. Ele deve usar esse procedimento por um tempo até passar para o cálculo (memorizando os resultados e compreendendo a lógica das contas). Para ajudá-lo ainda mais, você pode colocar um estudante que sabe menos (Juliano) em dupla com um que sabe mais (Tarsila).
Fonte: Revista Nova Escola Jan/Fev 2010 - Pag. 34 a 39

ACESSE O ARTIGO ORIGINAL EM : http://espacoeducar-liza.blogspot.com.br/2010/02/sugestoes-como-fazer-sondagem-ou.html

terça-feira, 13 de novembro de 2012

ENFEITES DE NATAL COM FITAS


 
Você precisará apenas de arame ou nylon, fita e miçangas!

  • Corte pedaços de nylon ou arame, de mesmo tamanho, na quantidade que deseja fazer! Prenda uma miçanga com acabamento na ponta. A partir daí, basta ir introduzindo a fita, sempre menor, diminuindo aos poucos, enquanto a cada volta, se introduz uma miçanga. Finalizar com uma miçanga e deixando uma pontinha de nylon ou linha colorida para prender na árvore!

Fonte: Leukelintjes

Acesse o Artigo Original: http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2012

PEÇA DE TEATRO NOITE DE NATAL



Noite de Natal
Alexandra, Assembléia, SP, 2001.


Personagens: José, Maria, 2 pastores, 2 hoteleiros, 3 reis, 3 anjos e narrador.

NARRADOR:
Há muitos anos atrás, em uma cidade da Galiléia chamada Nazaré, havia uma jovem que se chamava MARIA… jovem obediente à Deus, e que tinha um coração bom e limpinho… e Deus lá do céu, se agradou de Maria, e a escolheu para ser a mãe do menino Jesus (aquele que seria o salvador do mundo)… Um dia, um lindo anjo, enviado por Deus, trouxe uma mensagem para Maria…e o anjo disse assim:
Uma criança (anjo), vestida de branco entra na cena, ergue os braços e os mantém erguidos e fala:
“SALVE AGRACIADA, O SENHOR É CONTIGO: BENDITA ÉS TÚ ENTRE AS MULHERES – NÃO TEMAS!!! PORQUE ACHASTE GRAÇA DIANTE DE DEUS,… EIS QUE DARÁ A LUZ UM FILHO E POR-LHE-ÁS O NOME DE JESUS, ESTE SERÁ CHAMADO FILHO DO ALTÍSSIMO, E O SEU REINO NÃO TERÁ FIM…”

NARRADOR:
Mas José, o noivo de Maria ficou muito confuso com aquela situação, afinal de contas eles não eram casados… então como Deus gosta de tudo direitinho, mandou uma mensagem para José também… e o anjo do Senhor apareceu para José em sonho e lhe disse.:
Outra criança, representando José, entra e deita para dormir.

Anjos:
“JOSÉ FILHO DE DAVÍ, NÃO TEMAS RECEBER MARIA TUA MULHER, PORQUE O QUE NELA ESTÁ GERADO É DO ESPÍRITO SANTO, E DARÁ A LUZ UM FILHO E CHAMARÁS O SEU NOME JESUS, …PORQUE ELE SALVARÁ O SEU POVO DOS SEUS PECADOS.. ”

NARRADOR:
E José, confiou nas palavras do anjo, pois sabia que ele era enviado por Deus, e José amava a Deus, e confiava nas suas palavras e promessas…..
Passou-se algum tempo…. e agora a barriguinha de Maria já estava grande,… mas eles precisavam viajar para Belém, para alistar-se na cidade onde nasceram, pois esta era a ordem do Rei,… E lá se foram, José, Maria e o menino Jesus ainda dentro da barriguinha de Maria, iniciaram então uma longa viajem… Ao chegarem em Belém, encontraram a cidade completamente cheia de pessoas vindas de todas as partes para alistar-se alí… Maria cansada, e quase para dar a luz…. escorava-se em José, e lá iam os dois à procura de uma quarto ou um lugar onde Maria pudesse descansar um pouco,… mas era inútil a procura,… …tudo lotado, as hospedarias estavam cheias, e todos diziam: “NÃO HÁ LUGAR” quando em uma certa hospedaria alguém falou,…
2 ou 3 meninas representam a hospedaria; podem varrer o chão e tirar o pó de um canto do “palco”.
… TALVEZ TENHAMOS UMA LUGARZINHO AQUI NA ESTREBARIA,… TALVEZ AQUI DÊ PARA VOCÊS DESCANSAREM UM POUCO…… É SÓ O QUE PODEMOS LHES OFERECER…..”

NARRADOR:
E lá foram para estrebaria (lugar onde ficam os animais)… ERA O ÚNICO LUGAR, UMA SIMPLES E HUMILDE ESTREBARIA, e Maria, alí na estrebaria deu a luz, ao menino Jesus, o Salvador do Mundo, o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores…
E lá no campo, estavam os pastores, cuidando de seus rebanhos, quando um anjo lhes apareceu… e lhes deu a notícia do nascimento do menino Jesus, o Salvador do mundo, o perfeito filho de Deus… E lá foram os pastores, ao encontro do menino Jesus; que alegria deveriam estar sentindo em seus corações, deixaram para trás o cansaço e saíram apressadamente….
Em um outro lugar, Deus mandava que uma estrela, guiasse também os Reis Magos até Belém, para que encontrassem o menino Jesus e o adorassem… e a estrela obediente ensinou-lhes o caminho…
- Agora sim, estava completa aquela linda noite…. José, Maria, os pastores e os reis magos, ah… sem contar os animaizinhos, todos adoravam ao menino Jesus, deitado em uma simples manjedoura, mas que seria o Salvador do mundo, o Rei dos Reis e Senhor e dos Senhores…

FIM: “JESUS NASCEU, ASSIM SE FEZ A NOITE DE NATAL”


 
 
DISPONÍVEL EM: http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br/2010/11/peca-de-teatro-noite-de-natal.html

PEÇA DE TEATRO NOITE DOS PASTORES


Noite dos Pastores
Autor desconhecido (enviado por Alessandra, Assembléia, SP, 2001).

Tipo: jogral
Personagens: mínimo 5 leitores; T – todos; M – vozes masculinas; F – Vozes femininas
1. Glória a Deus nas alturas
T. Paz na terra, boa vontade para com os homens
2. Era uma multidão dos exércitos celestiais
3. Feitas de anjos cujos vestidos brilhavam mais que o sol
1. Mais que as estrelas bordavam o céu.
4. E muito mais do que milhares de relâmpagos
F. Na noite de Natal o momento do amor maior é
T. Glória a Deus nas altura
3. Por que é Natal Jesus nasceu
1. Mais que as estrelas bordavam o céu.
4. E muito mais do que milhares de relâmpagos
M. Na noite de Natal o momento do amor maior é
T. Glória a Deus nas altura
3. Por que é Natal Jesus nasceu
5. E na vigília da noite, no coração dos pastores
T. Teve início a grande festa
2 e 4. Não uma festa artificial
5. Festas de caros brinquedos e mesas cheias de gulodices
1. Mas uma festa bonita, espiritual
2. Toda enfeitada de luzes, que levam a eternidade
T. Foi assim o primeiro Natal
M. Cheio de simplicidade como a pureza da vida dos pastores.
3. Acostumados com a natureza
4 e 3 Com o verde magnífico dos campos
1 e 5. O nascer e o pôr-do-sol, pintando o céu de alegria
F. Em fios de prata, rosa e dourado.
T. Pelas mãos sábias de Deus
5. Pastores acostumados com a água doce e cristalina que lhes saciava a sede.
2 e 1. E Com o canto mágico dos passarinhos, aos quais aprenderam a amar.
2. Foi uma noite enluarada, como nunca houve igual
4. A noite maravilhosa em que nasce o menino Jesus
T Jesus, o menino Deus, o messias.
1. Ao trabalho e aos encantos da natureza, os pastores estavam bem acostumados
5. Mas o que eles não esperavam, aconteceu naquela noite.
2. A muitos e muitos séculos
4. O que era comum, transformou-se em explendor
1. Os anjos, iluminando os campos, bem alegres anunciaram
T. Nasceu o Salvador, que é Cristo o Senhor.
3. E os nossos amigos, os pastores, nem refeitos estavam da surpresa, quando eles continuaram
T. E achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedouraF. Numa simples manjedoura.
3 e 1. Como era simples também o coração dos pastores
4. Porque o mestre Jesus só pode fazer morada no coração dos pequenos.
2. Dos que não acham importante ter conta no banco carro do ano e prestígio social.
M. Vamos depressa para Belém
1 Disseram os pastores depois que os anjos voltaram para o céu
2. Depressa, pois importa agora louvar o menino Deus
5. O Salvador, o dom que veio dos céus.
M. Depressa amigo, para Belém
1. Porque é lá que se encontra toda a nossa esperança.
5. e 3. Entre maria e josé, o Deus feito criança
T. Foi assim o 1º Natal
2. Ah! Que sejam assim todos os Natais
F. Alegres, puros e simples
3. Mas cheios de presença de Jesus
T. O maior amor, a razão primeira do Natal.
T. cantam “Noite Feliz”.


As crianças cantam “Noite Feliz”
Noite feliz! Noite feliz!
O Senhor, Deus de amor,
pobrezinho nasceu em Belém.
Eis na lapa Jesus, nosso bem.
Dorme em paz, ó Jesus.
Dorme em paz, ó Jesus.
Noite de paz! Noite de amor!
Tudo dorme em redor,
entre os astros que espargem a luz,
indicando o Menino Jesus.
Brilha a estrela da paz.
Noite de paz! Noite de amor!
Nas campinas ao pastor,
Lindos anjos mandados por Deus,
Anunciam a nova dos céus;
Nasce o bom Salvador!
Noite de paz! Noite de amor!
Oh, que belo resplendor
Ilumina a o Menino Jesus!
No presépio, do mundo eis a luz,
Sol de eterno fulgor!

Fonte: Atividades Evangélicas
ARTIGO ORIGINAL EM : http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br/2010/11/peca-de-teatro-noite-dos-pastores.html

PEÇA DE TEATRO ERA UMA VEZ O NATAL


Teatro:
ERA UMA VEZ O NATAL

Uma peça / Jogral de natal

NARRADOR (A), moça, rapaz ou criança com túnica comprida, de cor viva, e manto de cor diferente nos ombros. Lerá o texto num rolo,como pergaminho.

ANJO, moça ou criança vestida de branco acetinado (túnica) e com uma tira feita com cartolina e laminado, contornando a cabeça.

PAZ, moça vestida de branco, cabelos soltos, uma flor branca nos cabelos e em uma das mãos.

REI MAGO, rapaz ou criança usando comprida túnica amarelo-vivo. Coroa feita com cartolina e laminado. Manto vermelho, com colagens de laminado pregado nos ombros.

PASTOR, criança ou rapaz usando túnica comprida, de tecido surrado. Manto de estopa nos ombros. Cajado.

POBRE, mulher pobremente vestida à moda antiga ou atual. Cabelo em desalinho.

CRISTÃ, usando túnica de cor azul-claro, manto de outra cor suave.

NATUREZA, adolescente vestida de túnica verde. Faixas de diversas cores amarradas à cintura. Flores diversas nos cabelos.

SÁBIO, rapaz com túnica de cor muito viva. Cordinha amarrada à cintura, trará nas mãos uma luneta feita com a cartolina e as lentes em papel transparente.
Todos, menos o rei mago, estarão descalços para dar maior agilidade à personagem.

CENÁRIOS – Uma estrela feita em material brilhante, acima do lugar onde deverá estar uma manjedoura vazia.]

MÚSICA E ILUMINAÇÃO – Criação do grupo.

Entram todos de uma só vez, sob música suave.

TODOS, de mãos dadas – Nós estamos aqui para contar uma bonita história. A mais bonita de todos os tempos.(Sorrindo) Era uma vez o Natal!

NARRADOR(A), destaca-se e lê o pergaminho – "Ora, havia, naquela comarca, pastores que estavam no campo e guardavam, durante a vigília da noite, os seus rebanhos. 
E eis que o anjo do Senhor veio sobre eles e a glória do Senhor os cercou de grande resplendor, e eles tiveram grande temor. E o anjo lhes disse:

ANJO, com o braço estendido para o alto – 
"Não temais, porque eis que aqui vos trago novas de grande alegria que será para todo o povo! Pois na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo o Senhor. E isto vos será por sinal; achareis o menino envolto em panos e deitado numa manjedoura."

TODOS, com os braços para o alto – "Glória a Deus nas alturas e paz na terra, boa vontade para com os homens!"

NARRADOR(A), continua lendo – "E depois que os anjos se ausentam para o Céu, os pastores disseram uns para os outros: 
‘Vamos, pois até Belém e vejamos isso que o Senhor nos fez saber’. E foram apressadamente e acharam Maria, José, e o menino deitado numa manjedoura. E depois que o viram, divulgaram a palavra que acerca
dele lhes fora dita."

MAGO E PASTOR – "Onde está o que é nascido rei dos judeus, porque vimos a sua estrela e viemos a adorá-lo?"

PASTOR, chegando bem perto da manjedoura – sou um dos pastores a quem o anjo avisou, lá no campo, do seu nascimento. O nosso coração encheu-se de temor mas, logo também de uma imensa alegria! Tu és o esperado de todas as nações.
 O Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade e o Príncipe da Paz! Deus seja louvado por tua presença entre nós. (Ajoelha-se junto à manjedoura e permanece em estático.)

REI MAGO
– Sou rei, vindo do Oriente e represento todos os reis da terra!
 É pena, menino, que virão dias em que os reis não o procurarão mais, sempre ocupados que estão com os tesouros da terra, que traça e a ferrugem corroem; eles estão esquecidos do grande tesouro espiritual que devemos acumular no Céu; preocupados com suas riquezas, desconhecerão que ser um seguidor da estrela do Oriente é a decisão mais acertada na vida de qualquer pessoa. Glorificado sejas para sempre, Rei dos reis, Senhor dos senhores!(ajoelha-se e permanece.)

NATUREZA
– Estou muito feliz, menino Jesus, por participar também do teu Natal! Eu represento a natureza. Trago comigo, em tua homenagem, os mais dourados pores-do-sol e as mais lindas noites enluaradas.
 Tu menino, és muito mais bonito do que todas as estrelas que brilham no céu e a tua voz é mais doce que o canto suave das ondas da praia.
 Ofereço-te o verde perfumado de todas as árvores e o mágico colorido de todas as flores. Sei que tu falarás sempre da natureza, lembrando o vento que sopra onde quer, os pássaros, os lírios dos campos... O teu brilho para a humanidade trará a grande luz espiritual para todos os que desejam buscá-la. (Ajoelha-se, como Maria, a adorar o menino – imaginável)

TODOS – Jesus é a luz do mundo. Quem o segue jamais andará em trevas.

MULHER POBRE, sem jeito e próximo à manjedoura –
Desculpe, menino Jesus, por eu vir assim, tão mal vestida, para a grande festa de Natal. 
Mas eu não tenho mesmo uma roupa melhor. Represento todos os pobres espalhados pela face da terra... e fico feliz porque tu não te importas com as aparências; só olhas para o interior das criaturas.
Sei que em tua vida estarás sempre preocupado conosco e ensinará ao mundo o amor aos necessitados.
Os que te seguirem aprenderão a dar o pão a quem tem fome e água a quem tem sede.
Eles saberão que as palavras de vida eterna são sempre completadas com as boas obras, porque de nada vale um amor só de palavras. (Ajoelha-se também junto aos demais.)

TODOS – "Amarás ao teu próximo como a ti mesmo!"

PAZ – Eu represento a paz, meigo menino. Tenho o branco da paz, que nunca faltará em teu caminho porque tu és mesmo a maior mensagem de paz que o mundo já recebeu!
 Os anjos falaram de paz no momento eterno para a humanidade, quando tu nasceste.
 O teu nome será sempre exaltado por ser o maior exemplo de paz.
 Que todos os seres humanos possam seguir as tuas pegadas no ideal de semear sempre o amor e a paz!(Ajoelha-se)

SÁBIO – Eu também quero participar do Natal. Estou representando os cientistas, os grandes descobridores. Também os matemáticos e intelectuais de todo os tempos.
Quero conhecer-te menino Jesus, porque ainda que eu tentasse demonstrar, através da ciência, e provar o contrário, tu permanecerias a maior procura de toda a humanidade.
Os sábios pretendem conhecer todos os mistérios da terra, mas sem ti, desconhecem os caminhos da paz, da fé, e do amor verdadeiro, que conduzem ao Céu.(Coloca-se também de joelhos.)

CRISTÃ – Salve, Rei de Israel! Serei tua seguidora, uma cristã. Aprenderei o desapego das coisas materiais e o amor do próximo. Tomarei cada dia a minha cruz e não levarei bolsa nem alforge quando sair pelos caminhos anunciando as boas novas de salvação.
Serei como Maria, a irmã de Marta, que preferiu sempre a tua companhia às preocupações e à pressa. Terei a audácia de Paulo e o fervoroso amor de Pedro, o pescador de almas. Serei corajosa como João em Patmos e simples como Maria, a mãe!
O meu pedido será sempre o mesmo: "Ensina-me a fazer o que queres que eu
faça".(Ajoelhas-se)

REI, PAZ e PASTOR, de pé – O Natal eterno nasce todo dia no coração da gente, quando aceitamos a Jesus Cristo, o Rei nascido numa manjedoura em Belém!

NATUREZA, de pé – E esta é a história do Natal, a mais bonita história de todos os tempos!

TODOS, de pé, alegremente, em torno da manjedoura – Mas Natal são todos os dias do ano, quando se aceita a bela mensagem em forma de criança nascida um dia na manjedoura, em Belém!

CRÉDITOS: BLOG LETRAS SANTAS
www.letrassantas.blogspot.com
RETIRADO DO BLOG: http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br/2011/11/peca-de-teatro-era-uma-vez-o-natal.html

TEATRO DE NATAL JESUS MEU VERDADEIRO HERÓI

Peça de teatro - Jesus Meu Verdadeiro Heroi


Com fantoches ou atores, pode ser montada a história de Babi e Carol.
As duas menininhas combinam de assistir um filme de Super Herói, depois do filme conversam... Carol fala de um Super Herói de verdade, muito humilde, bom, manso... mas que venceu até a morte.

BABI: Carol! Carol!
CAROL: oi, Babi!
BABI: Vai lá em casa hoje assistir a um filme sobre super-herói.
CAROL: Puxa, Babi! Vou sim, obrigada por me convidar. E qual é o nome do filme que vamos assistir?
BABI: Eu ainda não sei, mas o meu pai vai trazer o melhor.
CAROL: Que bom! Vou falar com a minha mãe, e logo estarei lá! Tchau! Já estou indo lá!
(SAEM DE CENA. DEPOISVOLTAM AS DUAS)
BABI: Você gostou do filme, Carol?
CAROL: Gostei! Foi emocionante!
BABI: Viu aquela cena em que a malvada feiticeira foi presa com sua própria armadilha? E a parte em que o grande herói salvou aquela menininha?
CAROL: É legal! Pena que nada daquilo é verdade.
BAB!: Tudo parece tão real que faz a gente acreditar que é verdade.
CAROL: Eu tenho um super – herói de verdade.
BABI: Ah! Já sei, é o seu pai. Eu também sempre digo que meu pai é um super-herói. Ele é formidável!
CAROL: Eu acho o meu pai superlegal, mas tem um outro que é super. Eu gosto muito dEle.
BABI:E quem é este super de quem você é fã?
CAROL: Eu sou fã de Jesus. Ele é o melhor.
BABI: Eu ainda não o vi na televisão e nem nas revistas.
CAROL: Você precisa conhecê-Io melhor e ler um livro que tem lindas histórias sobre Ele.
BABI: E o que Ele faz assim de tão especial?
CAROL: A história conta que mesmo, sendo rico, se fez pobre para ajudar a humanidade. Ele é o Rei dos reis, Senhor dos senhores e não é de mentira, como os heróis da televisão.
BABI: Eu não sabia que existia um super-herói de verdade.
CAROL: A Ele foi dado poderes e Ele faz milagres e maravilhas. Além disso, sempre ouve e ajuda qualquer pessoa com problemas.
BABI: Puxa! Que legal! Ele livra as pessoas do perigo.
CAROL: Claro, Ele pode tudo! O livro conta que, certa vez, Ele salvou um povo da escravidão e de um homem muito malvado, chamado Faraó. Ele também fez o mar se abrir só para um povo passar a salvo e escapar dos soldados que os estavam perseguindo.
BABI: Emocionante! Já pensou um grande mar se abrindo só para a gente passar, caramba! E aí? Continua! Conta mais!
CAROL: Certa vez, as pessoas que não gostavam dEle o crucificaram numa cruz. Elas achavam que estava tudo acabado eque não tinha mais jeito. Até riram dEle. Os seus inimigos achavam que ele tinha sido derrotado, e diziam: Ele morreu; está tudo acabado. Só que eles não sabiam de quem Ele era filho e, quando souberam que havia ressuscitado, ficaram maravilhados. Então reconheceram que aquele era o filho do Deus Todo-poderoso e que recebera todo o poder no céu e na terra.
BABI: Ele virou assombração?
CAROL: Não, mas Ele está em todo lugar cuidando de nós e nos livrando do mal. Como já lhe disse: foi dado a Ele todo o poder no céu e na terra.
BABI: Até no céu Ele é o Manda–chuva?
CAROL: Sim. Este é o lugar que Ele foi morar. É mais bonito que qualquer castelo encantado. Lá é o verdadeiro paraíso, acidade da eterna felicidade e tem um valor incalculável.
BABI: Eu queria conhecer esse lugar onde só há alegria e felicidade. Por que eles não fazem filmes para nos mostrar como é?
CAROL: Esse filme só vai ser revelado às pessoas que desejam que Jesus seja o seu super-herói de verdade. Só aqueles que o aceitarem como Salvador terão privilégio de conhecer esse lindo lugar.
BABI: Eu quero que Ele seja meu super herói, para um dia conhecer esse lugar lindo.
CAROL: Vou te emprestar a Bíblia, o meu livrinho de histórias verdadeiras. Você vai ficar apaixonada por Jesus e será sua fã.
BABI: Que bom a gente saber que tem um super-herói de verdade e que cuida de nós.
CAROL: Ele quer cuidar de todos, mas nem todos sabem o quanto Ele é o melhor, por isso estão sofrendo com super-heróis de mentira, que não podem ajudá-Ias e nem fazer nada por eles. Seria bom se todos lembrassem que existe um super-herói de verdade que nos guarda e nos livra de todo mal. É só aceitar Jesus como Salvador.
BABI: Agora Jesus é o meu super-herói de verdade, e eu nunca vou querer estar longe dele.
CAROL: Que bom, Babi! Você vai ver como Ele é maravilhoso!
BABI: Muito obrigada pelo convite, tchau Carol!
CAROL: Tchau!
DISPONÍVEL EM: http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com.br

sábado, 10 de novembro de 2012

ESTRELA DE NATAL COM DOBRADURA


Como fazer estrela de Natal com dobradura? Origami de estrela de Natal!

GENTE! OLHA QUE LINDA ESTA ESTRELA DE NATAL DE ORIGAMI COM PASSO A PASSO!
Observe atentamente o passo a passo que foi fotografado. Através dele, você conseguirá montar cada peça da estrela. Cada uma delas é montada de modo idêntico, até que todas são unidas, dando o resultado final! Não é lindo?
 
Fonte: http://www.pixbnb.com/images/4518.html

Acesse o Artigo Original: http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2012/11/como-fazer-estrela-de-natal-com.html#ixzz2BqNm8dde

terça-feira, 6 de novembro de 2012

O QUE É DISLALIA? COMO DESCOBRIR E TRATAR?

O que é Dislalia?


Dislalia é a má formação da articulação de fonemas, dos sons da fala. Não é um problema de ordem neurológica, mas de ordem funcional, referente à forma como estes sons são emitidos”, explica a fonoaudióloga Rosane Paiva. Segundo ela, este som alterado pode se manifestar de diversas formas, havendo distorções, sons muito próximos mas diferentes do real ; omissão, ato em que se deixa de pronunciar algum fonema da palavra; transposições na ordem de apresentação dos fonemas (dizer mánica em vez de máquina, por exemplo); e, por fim, acréscimos de sons. Estas alterações mais comuns caracterizam uma dislalia.

Rosane explica que a dislalia pode ser fonética, quando o problema se apresenta somente na alteração constante de fonemas mas a criança conhece o significado da palavra, ou fonológica, quando a criança simplesmente não ordena de modo estável os sons de sua fala. Para evitar tais problemas,a Fonoaudiologia deve ser também preventiva:
A maioria das pessoas ainda não tem o hábito de fazer uma avaliação fonoaudiológica preventiva, nos primeiros anos de vida, como ocorre no que diz respeito à Pediatria. Mas eu penso que se deve estar atento também à saúde da voz, da fala e da audição, e acompanhar este desenvolvimento, principalmente quando se pretende expor a criança a uma aprendizagem formal, na idade certa”- diz Rosane.
Muitos fatores, segundo a fonoaudióloga, podem influir para que dislalias venham a surgir: “crianças que usam a chupeta por muito tempo, ou que mamam na mamadeira por tempo prolongado, ou mesmo aquelas que mamam pouco tempo no peito terminam por alterar as funções de mastigação, respiração e amamentação. Estas crianças podem apresentar um quadro de dislalia”- explica. E ressalta que, embora não se possa dizer que haja uma relação direta, é inegável que tais crianças acabem apresentando flacidez muscular e postura de língua indevida, o que pode ocasionar dislalia. Sendo assim, a dislalia pode ser prevenida por mães bem orientadas durante a amamentação e o pré-natal.

O tratamento da dislalia varia de acordo com a necessidade de cada criança. Em primeiro lugar, é feita uma avaliação após um contato com a família, e faz-se um levantamento histórico da criança para, só depois, iniciar o trabalho com a percepção dos sons que ela não executa. Rosane explica que existem crianças que têm dificuldade de perceber auditivamente os sons. O fonoaudiólogo deve, então, usar recursos corporais e visuais para chegar ao seu objetivo. Outras crianças apresentam línguas hipotônicas (flácidas), o que às vezes chega a ocasionar alterações na arcada dentária. Ou ainda, mostram falhas na pronúncia de certos fonemas devido a postura e respiração deficientes. “Para cada criança, tem-se um procedimento diferente, mas, em geral, o fonoaudiólogo atua, na terapia, sobre a falha e a dificuldade, usando, de preferência, meios lúdicos para ampliar a possibilidade de utilização dos sons, até que a criança se sinta segura”- explica. 
 
Recadinho para os Professores
-Repetir somente a palavra correta para que a criança não fixe a forma errada que acabou de pronunciar.
- É importante que o professor articule bem as palavras, fazendo com que as crianças percebam claramente todos os fonemas.
Assim que perceber alterações na fala de um aluno, o professor deve evitar criar constrangimentos em sala de aula ou chamar a atenção para o fato. O recomendável é que não se espere muito tempo para avisar a família e procurar um fonoaudiólogo.
- Uma criança que falta às aulas regularmente por problemas de audição, como otites freqüentes, requer maior atenção.
- Os professores devem ser bem -orientados em relação a estes fatores e , para isto, é preciso que haja interação entre eles e os fonoaudiólogos.
- O ato da fala é um ato motor elaborado e, portanto, os professores devem trocar informações com os educadores esportivos e professores de Educação Física, que normalmente observam o desenvolvimento psicomotor das crianças.
- O ideal é que a criança faça uma avaliação fonoaudiológica antes de iniciar a alfabetização, além de exames auditivos e oftalmológicos. 
 
O Jogo do Jardim Zoológico
Michele Adum utiliza bastante uma brincadeira muito comum no universo infantil: o joguinho dos bichos. “Desenvolvo muitas áreas incentivando a criança a ‘montar’ o seu Jardim Zoológico, com bichinhos de plástico e cercados - diz ela. E explica que é possível trabalhar a área afetiva, por exemplo, quando a criança coloca lado a lado os membros de uma ‘família’: touro, vaca e bezerros”.
Segundo ela, é possível trabalhar também níveis de classificação, já que “a criança separa os bichos por tamanho, classes, espécies, cores”. Ou ainda, a coordenação motora - a própria criança monta os cercados e encaixa as cerquinhas - e a organização do pensamento. Até a Matemática é enfocada, pois, com base na classificação, Michele pode abordar conceitos de união, interseção, conter e estar contido. “O Jardim Zoológico é uma excelente ferramenta de avaliação e terapia”, diz ela. A utilização de todo jogo, no entanto, é controlada e sistemática, visando a atingir um objetivo específico.
Fonte: Jornal Educar Saúde APPAI
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Quando a dislalia começa

Quando uma criança menor de 4 anos apresenta erros na pronúncia, é considerado como normal, uma etapa no desenvolvimento da linguagem infantil. Nessa etapa, não se aplica tratamentos, já que sua fala está em fase de maturação. No entanto, se os erros na fala se mantém depois dos 4 anos, deve-se consultar um especialista em audição e linguagem, um fonoaudiólogo, por exemplo.

Tipos de dislalia

A dislalia é muito variada. Existem dislalias orgânicas, audiógenas, ou funcionais.
A dislalia funcional é a mais frequente e se caracteriza incorretamente o ponto e modo de articulação do fonema.
A dislalia orgânica faz com que a criança tenha dificuldades para articular determinados fonemas por problemas orgânicos. Quando apresentam alterações nos neurônios cerebrais, ou alguma má formação ou anomalias nos órgãos da fala.
A dislalia audiógena se caracteriza por dificuldades por problemas auditivos. A criança se sente incapaz de pronunciar corretamente os fonemas porque não ouvem bem. Em alguns casos, é necessário que as crianças utilizem próteses.
Uma recomendação fundamental para impedir o desenvolvimento da dislalia é para que os pais e familiares do dislálico não fiquem achando engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”.

Fontes consultadas:

- Guiadepsicologia.com
- Delogopedia.com
- Mikinder.blogspot.com
- simonboasfalas.com.br

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No desenvolvimento da primeira infância, é natural que a criança troque certos fonemas e fale, por exemplo, “bapo”, ao invés de sapo. Porém, os pais têm que estar sempre atentos desde a emissão das primeiras palavras de seus filhos. Dessa forma, os desvios são detectados e sanados mais cedo. “Se aos dois anos e meio a criança não é capaz de conjugar duas palavras na intenção de uma frase, mesmo que isso esteja longe da estrutura gramatical da Língua, os pais devem ficar alertas. E se aos três anos ela ainda tem dificuldade de expressar-se de maneira satisfatória e clara, e há troca de fonemas, é recomendável a avaliação de um fonodiólogo”, aconselha a professora.
Durante a alfabetização, a criança pode ou não levar o seu desvio oral para a grafia. Mônica Rocha alerta que o desvio fonológico não é pré-condição de uma alteração de leitura e escrita, embora não seja aconselhável chegar nessa fase escolar com o padrão de linguagem fora do normal.
A terapia fonoaudiológica é recomendável quando o desvio persiste e está muito fora do padrão lingüístico. No tratamento não se realizam somente exercícios articulatórios, mas também a interação da criança com a linguagem, através de cantigas, jogos de rima, brincadeiras lúdicas e educativas. O objetivo principal é que o pequeno paciente tenha a consciência fonológica e a organização vocabular.
Para os pais que desejam um acompanhamento para seus filhos, o Instituto de Neurologia Deolindo Couto da UFRJ disponibiliza, às segundas e quartas, de 8h às 17h, um Ambulatório de Desvios Fonológicos. Mônica Rocha, que coordena o serviço, é uma das especialistas no assunto.
Olhar Vital (Fonte)

Acesse o Artigo Original: http://espacoeducar-liza.blogspot.com/